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Operadoras tradicionais se espelham em modelos propostos por healthtechs para buscar eficiência

A cultura de benefícios nas empresas tende a crescer, não apenas no sentido de oferecer mais qualidade de vida ao colaborador, mas também com o objetivo de fidelizar esses profissionais. Trata-se de um incentivo adicional e importante. O número de beneficiários em planos de saúde ultrapassou 50 milhões neste ano, o que não ocorria desde 2014. Este aumento, em plena crise econômica e ainda com altos índices de desemprego, vem favorecendo a criação de pequenas e médias empresas, até de microempreendedores individuais que, atualmente, também têm direito à contratação de plano coletivo.

Como advogado especialista em Direito da Saúde entendo que um gargalo neste cenário é a falta de conhecimento das vantagens que os benefícios podem trazer, além de um ambiente comum onde os empregadores possam ter acesso a todos os produtos. E as startups de tecnologia na área de saúde terão um papel fundamental nesse processo.

E esse é um mercado em ascensão no Brasil e no mundo. Tenho pesquisado muito sobre isso e tenho conhecido soluções bem interessantes. A Fiibo, por exemplo, startup de tecnologia e bem-estar, é a primeira multiplataforma no mundo a inovar os meios de acesso e conectar todos os players da saúde em um único ambiente: operadoras, administradoras, corretoras, fornecedores, prestadores de serviço, empresas e consumidores. Isso permite que todos possam analisar produtos, serviços e preços, sem burocracia na contratação e no pagamento.

Um ambiente cada vez mais acessível para empresas e consumidores é fundamental para o crescimento e a transparência do setor.

 

tecnologia na área de saúde

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alessandro acayaba de toledo

Advogado especializado em direito na saúde, com mais de vinte anos de experiência no setor de saúde suplementar e na consultoria a entidades e sociedades de especialidades médicas. 

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