Entre os anos de 2019 e 2022, o número de solicitação de reembolsos de procedimentos médicos a operadoras de planos de saúde cresceu 90%, número muito acima do crescimento geral das despesas assistenciais, o que alarmou o setor e ocasionou a realização de diversos estudos e auditorias para verificação das razões para tais circunstâncias.
Para termos uma ideia do tamanho do prejuízo, segundo a Abramge – Associação Brasileira de Planos de Saúde, o ressarcimento irregular pode ter chegado a R$4 bilhões. O problema é que parte desses reembolsos é fraudulenta, podendo ser enquadrado como conduta criminosa.
Importante saber que o custo sobre os procedimentos fraudulentos também é contabilizado na hora de aplicar o reajuste e quem sai perdendo são os beneficiários.